Quando este blogue completar 1 ano de existência, Milla completará 31 anos. Quis o destino que assim fosse.
Uma Rica Menina – um plágio afonsino –, ucraniana de nascença, esta actriz e supermodelo, agora americana – à boa maneira do Tio Sam, nacionaliza tudo o que vale a pena –, desde o seu debute no grande ecrã no «Regresso da Lagoa Azul» (1991) passando pelo seu papel no filme de 1997, realizado pelo seu ex-marido Luc Besson – shame on you, 16 anos mais velho! –, «O Quinto Elemento» tem povoado o meu imaginário de macho indefeso perante a beleza feminil superlativa.
Quando respondo Milla à pergunta recorrente qual é o teu ideal de mulher – Milla a intangível, o meu ideal é a minha – os interrogantes replicam “não tem mamas” se homens, ou “ela é anoréctica!” se mulheres. Ai que dor...
Que me importa a mim! Para os homens acrescento Scarlett, para as mulheres Kate Winslet. A beleza está nas suas imperfeições, como o yin e o yang que se complementam na harmonia. E, de facto, sim, essa harmonia revela-se nos momentos mais naturais ou espontâneos, quando não se obedece à ditadura da pose, da maquilhagem ou do olhar fixo e ferino.
Oh, a minha Joana D’Arc, de cabelo curto e cara enfarruscada, ao serviço da França em Orleães!
«Glenn Gould said, "Isolation is the indispensable component of human happiness."» [Contraponto] «How close to the self can we get without losing everything?»
Don DeLillo, “Counterpoint”, Brick, 2004.
sábado, 13 de maio de 2006
Milla
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1 comentário:
É muito bonita, sim senhor!
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