O meu mais que tudo literário ganhou o Prémio Príncipe das Astúrias das Letras 2006.
Encontro-me em pleno estado de alvoroço, de exultação e de comoção!
Encontro-me em pleno estado de alvoroço, de exultação e de comoção!
Paul Benjamin Auster, nascido a 3 de Fevereiro de 1947, de ascendência judaica, romancista, poeta, ensaísta, argumentista e tradutor norte-americano.
Auster, poeta do acaso, romancista da solidão, fabulador pictórico da sua amada Nova Iorque, escritor do torturantemente sublime «A trilogia de Nova Iorque» e do inquietante «A Música do Acaso»...
Eis as palavras do júri que atribuiu o prémio:
Auster, poeta do acaso, romancista da solidão, fabulador pictórico da sua amada Nova Iorque, escritor do torturantemente sublime «A trilogia de Nova Iorque» e do inquietante «A Música do Acaso»...
Eis as palavras do júri que atribuiu o prémio:
«Considerado uno de los escritores estadounidenses más relevantes de su generación, Paul Auster ha creado un universo literario en torno al azar y la búsqueda de la identidad, donde realidad y fantasía invaden los espacios cotidianos del hombre.»
Para ser sincero, faltam-me as palavras para discorrer sobre o meu estado de profundo júbilo numa prosa facunda e eminentemente panegírica.
À laia de Bono Vox sobre Sinatra, fica AMC sobre Auster:
Esta é a prova viva que deus é judeu!
Nota: ver também aqui.
À laia de Bono Vox sobre Sinatra, fica AMC sobre Auster:
Esta é a prova viva que deus é judeu!
Nota: ver também aqui.
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