Jacques-Louis David, A Morte de Sócrates, 1787
Sem mais comentários, exponho aqui parte de uma conversa por mim escutada, enquanto tomava o meu café matinal no sítio do costume, mantida por três senhoras que se queixavam do estado da nação e do nosso comandante alcunhado de filósofo.
– Ele… ele é um ditador! Não vê como ele fala!?
– Sim, está bem! Mas eu acho que ele encanta as pessoas a falar… não sei!
– Como?
– Ele fala com tanta convicção…
– É um ditador! Ele é o quero, posso e mando…
– Pois… e isto das reformas!?
– Ah, pois é! Ele fala-nos das reformas consoante a esperança de vida… mas o que ele tem é a esperança da morte!
Moral da história: a solvabilidade da Segurança Social alcança-se matando um povo!
– Ele… ele é um ditador! Não vê como ele fala!?
– Sim, está bem! Mas eu acho que ele encanta as pessoas a falar… não sei!
– Como?
– Ele fala com tanta convicção…
– É um ditador! Ele é o quero, posso e mando…
– Pois… e isto das reformas!?
– Ah, pois é! Ele fala-nos das reformas consoante a esperança de vida… mas o que ele tem é a esperança da morte!
Moral da história: a solvabilidade da Segurança Social alcança-se matando um povo!
Sem comentários:
Enviar um comentário