Hoje, numa pequena perambulação consumista, descobri que «Léon – O Profissional» foi finalmente editado em Portugal em versão para DVD.
O filme de 1994, escrito e realizado por Luc Besson e produzido pela Gaumont, conta no seu elenco com os actores Jean Reno, Gary Oldman e Danny Aiello, destacando-se o debute da jovem actriz israelita Natalie Portman, que contava, nesse tempo, apenas 12 anos.
A inesquecível banda sonora pertence ao francês Eric Serra, sempre presente nos filmes de Besson: Vertigem Azul, Joana d’Arc, Nikita e o 5.º Elemento.
A par de Vertigem Azul, Léon é um filme cruel, arrebatador e esplendidamente tocante. Todavia, divergem no seu âmago e na sua mensagem. Enquanto o primeiro pretende demonstrar os limites impostos pela dura realidade ao amor fraterno; o segundo procura dar a conhecer, com esplendor e acção, a chama, por mais ínfima que seja, que se perpetua dentro de cada ser humano, mesmo que a sua couraça se revele como áspera, insensível, fria e cruel, mais cedo ou mais tarde essa ínfima centelha transfigurar-se-á numa irrupção do mais nobre dos sentimentos, o amor.
Léon é um grito de alerta à indiferença e um hino à nobreza de carácter radicada no mais íntimo do ser humano, mesmo que lá se entreveja de forma subliminar ou se encontre em pleno estado de hibernação.
Tanto Reno e como Oldman estão no seu melhor!
Com este filme, Luc Besson fez magia ao enquadrar numa perfeita harmonia, só alcançável pelos deuses, as imagens e a música de fundo, neste caso de Eric Serra.
Nota: desaconselhável a todos que consideram o derramar de uma lágrima como sinal de fraqueza… ou melhor, porventura é para esses mesmos a quem o filme se dirige.
O filme de 1994, escrito e realizado por Luc Besson e produzido pela Gaumont, conta no seu elenco com os actores Jean Reno, Gary Oldman e Danny Aiello, destacando-se o debute da jovem actriz israelita Natalie Portman, que contava, nesse tempo, apenas 12 anos.
A inesquecível banda sonora pertence ao francês Eric Serra, sempre presente nos filmes de Besson: Vertigem Azul, Joana d’Arc, Nikita e o 5.º Elemento.
A par de Vertigem Azul, Léon é um filme cruel, arrebatador e esplendidamente tocante. Todavia, divergem no seu âmago e na sua mensagem. Enquanto o primeiro pretende demonstrar os limites impostos pela dura realidade ao amor fraterno; o segundo procura dar a conhecer, com esplendor e acção, a chama, por mais ínfima que seja, que se perpetua dentro de cada ser humano, mesmo que a sua couraça se revele como áspera, insensível, fria e cruel, mais cedo ou mais tarde essa ínfima centelha transfigurar-se-á numa irrupção do mais nobre dos sentimentos, o amor.
Léon é um grito de alerta à indiferença e um hino à nobreza de carácter radicada no mais íntimo do ser humano, mesmo que lá se entreveja de forma subliminar ou se encontre em pleno estado de hibernação.
Tanto Reno e como Oldman estão no seu melhor!
Com este filme, Luc Besson fez magia ao enquadrar numa perfeita harmonia, só alcançável pelos deuses, as imagens e a música de fundo, neste caso de Eric Serra.
Nota: desaconselhável a todos que consideram o derramar de uma lágrima como sinal de fraqueza… ou melhor, porventura é para esses mesmos a quem o filme se dirige.
2 comentários:
Eu não vou pronunciar-me quanto às lágrimas, etc.
Entrei para dizer que este é um daqueles filmes que posso ver, rever, tornar a ver, e mesmo tornar a rever.
Não sei o que o filme tem (comparado com tantos tantos outros que também são bons filmes), mas não me cansa!
Agradeço a simpática referência. O problema da coluna da direita, estou em tentativas para resolvê-lo. Um abraço,
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