Quando hoje me dirigi ao sítio do costume para ingerir a minha recomendada dose diária de cafeína, deparei-me com esta capa do jornal desportivo “A Bola”.
O que mais me irrita naquela infeliz manchete não é a revelação daquela evidência irrefutável, não se trata de matéria especulativa, nem de alguma novidade, mas a provocação incendiária subjacente e a minha reminiscência do descaramento dos jornalistas desportivos quando afirmam, do alto da sua torre marfim, que são os dirigentes que ateiam a revolta dos adeptos desse fenómeno de massas chamado futebol.
Aquela manchete porca e ignóbil é digna de um verdadeiro pasquim, no seu sentido mais restrito do termo, embarcando, activa ou passivamente, o bigodoso director num periodismo eminentemente panfletário que, no meu entender, interessa expurgar, ou então, que se assuma de uma vez como o defensor do clube do regime, aliás como o foi outrora e que, segundo reza a história, foi criado com esse fim.
Basta!
O que mais me irrita naquela infeliz manchete não é a revelação daquela evidência irrefutável, não se trata de matéria especulativa, nem de alguma novidade, mas a provocação incendiária subjacente e a minha reminiscência do descaramento dos jornalistas desportivos quando afirmam, do alto da sua torre marfim, que são os dirigentes que ateiam a revolta dos adeptos desse fenómeno de massas chamado futebol.
Aquela manchete porca e ignóbil é digna de um verdadeiro pasquim, no seu sentido mais restrito do termo, embarcando, activa ou passivamente, o bigodoso director num periodismo eminentemente panfletário que, no meu entender, interessa expurgar, ou então, que se assuma de uma vez como o defensor do clube do regime, aliás como o foi outrora e que, segundo reza a história, foi criado com esse fim.
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