Nos meses de Janeiro e Fevereiro de 1986, com apenas 13 anos, vagueei pelo Porto e Vila Real com um chapéu na cabeça que tinha aposta a seguinte frase “Para a frente Portugal”.
Vinte anos volvidos, congratulo-me pela inocente menoridade que não me conferia o direito de voto.
Só não entendo o comportamento de alguém que ficou barricado num célebre comício do CDS no Palácio de Cristal.
Este homem jamais falará em meu nome e muito menos através de um COMUNICADO que, descarada e ostensivamente, não condena os actos criminosos perpetrados por fundamentalistas contras as embaixadas de países que connosco partilham um espaço comum, onde o debate de ideias é livre, democrático e plural, que se designa por União Europeia.
Vinte anos volvidos, congratulo-me pela inocente menoridade que não me conferia o direito de voto.
Só não entendo o comportamento de alguém que ficou barricado num célebre comício do CDS no Palácio de Cristal.
Este homem jamais falará em meu nome e muito menos através de um COMUNICADO que, descarada e ostensivamente, não condena os actos criminosos perpetrados por fundamentalistas contras as embaixadas de países que connosco partilham um espaço comum, onde o debate de ideias é livre, democrático e plural, que se designa por União Europeia.
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