Auster, Paul Auster filmará “A Vida Interior de Martin Frost” em Lisboa. O filme conta com a interpretação do desaparecido Griffin Dunne – quem não se lembra da sua brilhante e deslumbrante performance no filme de Scorsese “Nova Iorque fora de horas”? – e, mais importante, é produzido pela empresa de produção audiovisual portuense Alfândega Filmes e conta com a co-produção de Paulo Branco.
Via este texto de Ricardo Gross no blogue Mundo Pessoa, tomei o devido conhecimento da notícia publicada na edição de hoje do Jornal de Notícias.
A notícia é entusiasmante para um fundamentalista austeriano como eu.
Aqui fica um pequeno excerto do artigo do JN que, tenho a certeza, aguçará o apetite dos devoradores de Auster:
Via este texto de Ricardo Gross no blogue Mundo Pessoa, tomei o devido conhecimento da notícia publicada na edição de hoje do Jornal de Notícias.
A notícia é entusiasmante para um fundamentalista austeriano como eu.
Aqui fica um pequeno excerto do artigo do JN que, tenho a certeza, aguçará o apetite dos devoradores de Auster:
«(…) sabe-se, para já, que parte de um fragmento de “O livro das ilusões” um romancista, Martin Frost, vê a sua mulher definhar à medida que avança na escrita da mais completa narrativa de sua autoria. Só com a morte da esposa Frost se apercebe da íntima relação causal e vê-se forçado a queimar o manuscrito para ressuscitar a amada.»
Por outro lado, tal como já havia confirmado aqui, o romance “No País das Últimas Coisas” – esgotadíssimo em Portugal há uma série de anos e publicado pela Editorial Presença em 1990 – será adaptado ao cinema por Auster, contando com a realização do argentino Alejandro Chomski, prevendo-se a sua estreia para 2007.
Também em 2007 – talvez no início do ano –, o Mestre lançará um novo romance intitulado “Travels in the scriptorium”. Por cá, neste venturoso país, ainda nem sequer chegou a tradução do seu último romance “Brooklyn Follies”.
A propósito de Auster, ver o que aqui foi dito.
Também em 2007 – talvez no início do ano –, o Mestre lançará um novo romance intitulado “Travels in the scriptorium”. Por cá, neste venturoso país, ainda nem sequer chegou a tradução do seu último romance “Brooklyn Follies”.
A propósito de Auster, ver o que aqui foi dito.
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