Ainda sobre o tema central do caderno do Público Mil Folhas de ontem, pude verificar que cerca de 10 livros repousam em inquieta expectativa com a possibilidade de os poder folhear e, assim, impor-lhes a minha assinatura e a data de início de leitura – de acordo com as minhas práticas de leitor zeloso com o património literário e obsessivo com os momentos na linha do tempo em que foram por mim esquadrinhados.
Assim, cabe-me mencionar esse decaedro que se vai empoeirando – embora por pouco tempo – na minha estante dedicada aos “Livros em Espera”:
- (5 menções) – “Paris Nunca se Acaba”, Enrique Vila-Matas, Teorema – 4.º classificado na categoria “Ficção Estrangeira” e escolha de Francisco José Viegas, Gonçalo M. Tavares, Rodrigo Guedes de Carvalho, Rui Vieira
- (4 menções) – “Doidos e Amantes”, Agustina Bessa-Luís, Guimarães – 2.º classificado na categoria “Ficção Portuguesa” e escolha de Fernando Pinto do Amaral, Inês Pedrosa, Nuno Crato
- (4 menções) – “Os Emigrantes”, W. G. Sebald, Teorema – 5.º classificado na categoria “Ficção Estrangeira” e escolha de Gonçalo M. Tavares, João Barrento, Rui Tavares
- (3 menções) – “A Formosa Pintura do Mundo”, Frederico Lourenço, Cotovia – 9.º classificado na categoria “Ficção Portuguesa” e escolha de Alexandra Andrade, Fernando Pinto do Amaral
- (3 menções) – “A Casa Quieta”, Rodrigo Guedes de Carvalho, Dom Quixote – 5.º classificado na categoria “Ficção Portuguesa” e escolha de Mário Cláudio, Rosa Lobato Faria
- (2 menções) – “No Coração Desta Terra”, J. M. Coetze, Dom Quixote – 9.º classificado na categoria “Ficção Estrangeira” e escolha de Cristina Silva
- (2 menções) – “As Perturbações do Pupilo Törless”, Robert Musil, Dom Quixote – escolha de Hélia Correia, Rodrigo Guedes de Carvalho
- (1 menção) – “As Velas Ardem Até ao Fim”, Sandor Márai, Dom Quixote – escolha de Richard Zimmler
- (1 menção) – “À Espera no Centeio”, J. D. Salinger, Difel – 8.º classificado na categoria “Ficção Estrangeira”
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