Hoje, tal como prometido, o suplemento Mil Folhas do Público divulgou os melhores livros editados em Portugal no ano de 2005, seleccionados por 42 individualidades do mundo das letras: romancistas, poetas, ensaístas, tradutores e cronistas.
De igual modo, foi publicada a lista dos melhores livros de 2005, desta feita eleitos pelos espectadores do programa da RTP “Livro Aberto”, apresentado por Francisco José Viegas. Participei, votando, no resultado final da referida lista – enumerarei mais adiante as minhas escolhas, contendo uma breve descrição à laia de explicação.
No entanto, na minha humilde óptica de leitor comum, considero que se existisse uma categoria para congregar os “injustiçados” ou “os grandes esquecidos”, com certeza que nela figuraria o meu preferido deste ano: «Nunca Me Deixes», de Kazuo Ishiguro (Gradiva).
De igual modo, foi publicada a lista dos melhores livros de 2005, desta feita eleitos pelos espectadores do programa da RTP “Livro Aberto”, apresentado por Francisco José Viegas. Participei, votando, no resultado final da referida lista – enumerarei mais adiante as minhas escolhas, contendo uma breve descrição à laia de explicação.
No entanto, na minha humilde óptica de leitor comum, considero que se existisse uma categoria para congregar os “injustiçados” ou “os grandes esquecidos”, com certeza que nela figuraria o meu preferido deste ano: «Nunca Me Deixes», de Kazuo Ishiguro (Gradiva).
Um dos finalistas do The Man Booker Prize deste ano – shortlisted, escolhido pelo júri responsável pelo galardão como um dos melhores 6 livros do ano – e, de longe, o preferido pelos leitores registados no sítio da organização do evento – The 2005 Man Booker People's Prize.
Agora, só me resta o duro sentimento de resignação!
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