Assim, para que se complete a minha listagem, decifro o “+2” da posta anterior:
Listagem Completa (ordenação onomástica portuguesa):
- Alan Hollinghurst - A Linha da Beleza - Asa
- Douglas Coupland - Eleanor Rigby - Teorema
- Francisco José Viegas - Longe de Manaus - Asa
- Gonçalo M. Tavares – Jerusalém - Caminho
- Ian McEwan – Sábado - Gradiva
- Irvin D. Yalom - Quando Nietzsche Chorou - Saída de Emergência
- Kazuo Ishiguro - Nunca Me Deixes - Gradiva
- Michael Cunningham - Dias Exemplares - Gradiva
- Philip Roth - A Conspiração contra a América - Dom Quixote
Muitos outros poderiam ter sido aqui referidos, porém, fatalmente, prejudicariam a excelência – sob o ponto de vista muito pessoal – desta selecção. Por ventura, o mais injustiçado poderá ter sido o livro de Daniel Silva “O Confessor” (Bertrand) que muito prazer me deu; ou quiçá Umberto Eco e a “Misteriosa Chama da Rainha Loana” (Difel), neste caso confesso que deverei continuar sobre o feitiço da bitola d’O Pêndulo, que no meu entender é um dos melhores livros de sempre!
Depois há os razoáveis, os maus e os medíocres – sobre estas duas últimas categorias prometo que falarei de forma abreviada dos enquadrados. Até o de um famoso crítico literário, Lev Grossman, que, quem sabe, seria o primeiro a despedaçar “aquilo” a que se chamou romance, se de facto não fosse seu “O Códice Secreto”.
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