Enfim, cheguei a casa! Cansado, de olhos raiados de sangue por horas de exposição ao branco e negro de páginas do Word, bebo um copo de água, ligo a televisão e oiço as mensagens:
«Tem… uma… mensagem nova… mensagem recebida às… 16… horas… e… 40… e… 3… minutos
(beep)
Olá… hum… André!? Não sei bem como começar… Sou eu a leitora… a do Luís! Bem, gostaria de falar consigo… se não vir inconveniente, claro! Há um assunto que me preocupa (o meu telemóvel está a ficar sem bateria)… Bom, não é isso que realmente me preocupa, é evidente! Tenho vindo a sentir que anda assim… hum… para o deprimido, sabe? Olhe, antes de tudo queria perguntar-lhe como vai a sua te…
Fim da mensagem… para ligar de volta prima a tecla estrela…»
Amanhã estarei por cá…
«Tem… uma… mensagem nova… mensagem recebida às… 16… horas… e… 40… e… 3… minutos
(beep)
Olá… hum… André!? Não sei bem como começar… Sou eu a leitora… a do Luís! Bem, gostaria de falar consigo… se não vir inconveniente, claro! Há um assunto que me preocupa (o meu telemóvel está a ficar sem bateria)… Bom, não é isso que realmente me preocupa, é evidente! Tenho vindo a sentir que anda assim… hum… para o deprimido, sabe? Olhe, antes de tudo queria perguntar-lhe como vai a sua te…
Fim da mensagem… para ligar de volta prima a tecla estrela…»
Amanhã estarei por cá…
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