…é ter na alma a… [à Monty Python] [som de agulha a riscar o disco*] STOP THAT!
Ordem na casa!
Ora bem, sobre a polémica reza aqui a história. Por outro lado, temos aqui e aqui as partes da contenda. E, finalmente, o Francisco rematou bem, canalizando o problema à língua.
Da publicidade em si [ou em quem a apanhar]
É tão lastimável e censurável… tão pastel de nata, sem boina, nem causa… que me quedo por aqui! Não vá às vezes dizer uma caral**** da qual me possa vir a arrepender!
Dos versículos
«Tem tudo o que é preciso, só perde por ser mole.»
«Marca mais, chuta mais / Menos ais, menos ais, menos ais, / Quero ainda mais.»
E, para finalizar,
«Vamos com tudo, meter o pé, chutar primeiro, / Que o último a chegar é panel****.»
Prontos pá, a malta é ousada… a modos que irreverente, sabes… não tem mão nas mijas… somos uns gandas malucos!
Sugestão
Tirem de lá o *****eiro e substituam os asteriscos – asterísticos para muita gente – por “azeit”. Pelo menos, dá-lhe uma pincelada nortenha e é produto nacional!
Contudo, o que mais me faz espécie são as entrelinhas de um pensamento obscuro-indutivo ou negro-dedutivo ou é apenas um mero silogismo ou até um adágio [molto cantabile].
Quem quer menos ais e perde por ser mole ou é paneleiro ou quer chegar [vir-se embora] primeiro, e por aí fora…
Atenção, não despiciendo, a empresa patrocinadora vende lubrificantes!
Valha-nos Aquele em que acreditamos… no meu caso o Miguel Sousa Tavares**!
Notas:
* Para os mais novos a onomatopeia que se pretendia representar – mas a falta de arte não o permitiu – entre parêntesisretos… perdão!, rectos refere-se ao som característico produzido por uma agulha, no extremo de um braço basculante, por contacto com os anacrónicos, porém saudosos, discos de vinil em movimento em cima de um prato rotativo; se a agulha deslizasse num movimento lateral, antinatural, produzia o arrepiante som que se pretendia aqui evidenciar.
** Não se esqueçam da data de hoje! «I never thought that it would be this way /
See I took it granted that you were here to stay».
Ordem na casa!
Ora bem, sobre a polémica reza aqui a história. Por outro lado, temos aqui e aqui as partes da contenda. E, finalmente, o Francisco rematou bem, canalizando o problema à língua.
Da publicidade em si [ou em quem a apanhar]
É tão lastimável e censurável… tão pastel de nata, sem boina, nem causa… que me quedo por aqui! Não vá às vezes dizer uma caral**** da qual me possa vir a arrepender!
Dos versículos
«Tem tudo o que é preciso, só perde por ser mole.»
«Marca mais, chuta mais / Menos ais, menos ais, menos ais, / Quero ainda mais.»
E, para finalizar,
«Vamos com tudo, meter o pé, chutar primeiro, / Que o último a chegar é panel****.»
Prontos pá, a malta é ousada… a modos que irreverente, sabes… não tem mão nas mijas… somos uns gandas malucos!
Sugestão
Tirem de lá o *****eiro e substituam os asteriscos – asterísticos para muita gente – por “azeit”. Pelo menos, dá-lhe uma pincelada nortenha e é produto nacional!
Contudo, o que mais me faz espécie são as entrelinhas de um pensamento obscuro-indutivo ou negro-dedutivo ou é apenas um mero silogismo ou até um adágio [molto cantabile].
Quem quer menos ais e perde por ser mole ou é paneleiro ou quer chegar [vir-se embora] primeiro, e por aí fora…
Atenção, não despiciendo, a empresa patrocinadora vende lubrificantes!
Valha-nos Aquele em que acreditamos… no meu caso o Miguel Sousa Tavares**!
Notas:
* Para os mais novos a onomatopeia que se pretendia representar – mas a falta de arte não o permitiu – entre parêntesis
** Não se esqueçam da data de hoje! «I never thought that it would be this way /
See I took it granted that you were here to stay».
Sem comentários:
Enviar um comentário