Esta edição para além conter a habitual boa dose de riso, encerra um louvor.
O louvor
A tradução de Candide de Voltaire por Rui Tavares, que teve direito a apresentação na Fnac do Colombo no passado domingo, a propósito do dia internacional do livro.
As lágrimas
Rui Tavares deixou ficar o aviso:
«Na impossibilidade de Voltaire estar presente (e a Câmara Municipal de Lisboa também escusa de lhe escrever a felicitar pelo livro) (…)»
De facto, estes franceses presunçosos e chauvinistas irritam-me! Como a tradução foi efectuada para a língua de Camões, aux Portugal – como eles dizem –, o franciú – chico-maria – nem sequer saiu do seu petit château.
Estes franceses são detestáveis!
Notas:
- Enganam-se aqueles que tencionam ir a correr às livrarias comprar Cândido pensando que se trata da biografia do jogador de futebol, ex-Porto, Cândido Costa. Para além disso, não foi editado pela Prime Books, mas pela Tinta-da-China.
- Para o Rui, apesar do 13 que lhe calhou em sorte, dou-lhe os meus parabéns e desejo-lhe, como é óbvio, boas vendas!
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