Este texto de Vasco M. Barreto no seu blogue A Memória Inventada é, francamente, digno de destaque, não só pela dolorosa verdade que anuncia, mas também pela potencial cientificidade – que facilmente poderá extravasar para o domínio da metafísica – do conceito da coisa ubíqua.
Trata-se, sobretudo, do dealbar de uma discussão inovadora sobre a omniausência, que VMB definiu como «dom da ubiquidade invertido».
Matematicamente, se temos DUI para designar o dom da ubiquidade invertido e U para ubiquidade, vem DUI = U-1 = 1/U.
Assim, resta definir e delimitar no espaço a variável U para que se consiga fazer exprimir o DUI, já que é o seu inverso. Porém, entrego de bandeja essa discussão aos matemáticos.
Deixo apenas a última frase de VMB que me fez recordar – com alguma nostalgia, confesso – os exasperantes e torturantes, contudo cativantes livros da série «Onde está o Wally?» – dignos de um Leopold von Sacher-Masoch:
Trata-se, sobretudo, do dealbar de uma discussão inovadora sobre a omniausência, que VMB definiu como «dom da ubiquidade invertido».
Matematicamente, se temos DUI para designar o dom da ubiquidade invertido e U para ubiquidade, vem DUI = U-1 = 1/U.
Assim, resta definir e delimitar no espaço a variável U para que se consiga fazer exprimir o DUI, já que é o seu inverso. Porém, entrego de bandeja essa discussão aos matemáticos.
Deixo apenas a última frase de VMB que me fez recordar – com alguma nostalgia, confesso – os exasperantes e torturantes, contudo cativantes livros da série «Onde está o Wally?» – dignos de um Leopold von Sacher-Masoch:
«Teria votado nele para a presidência da câmara, mas concluo que este homem se transformou no Wally da nossa República.»
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