Anunciado nos finais de Março pela editora Asa, «As Loucuras de Brooklyn» de Paul Auster (Brooklyn Follies, 2006) chega finalmente às livrarias!
Resta o imaginável prazer, parcimonioso, na sua leitura, o que para um fanático austeriano, com determinados ritos ou obsessões literárias, exigirá, em primeiro lugar, a conclusão da leitura da mulherzinha frágil e amnésica – diria em branco – e as vicissitudes das personagens que a rodeiam, e, sem querer parecer pobre e mal agradecido, ler nos intermezzos e de forma descontínua – porque a estrutura da obra assim o permite – o manual de educação patológica, com laivos sísmicos.
Despeço-me à EPC, bons livros!
Resta o imaginável prazer, parcimonioso, na sua leitura, o que para um fanático austeriano, com determinados ritos ou obsessões literárias, exigirá, em primeiro lugar, a conclusão da leitura da mulherzinha frágil e amnésica – diria em branco – e as vicissitudes das personagens que a rodeiam, e, sem querer parecer pobre e mal agradecido, ler nos intermezzos e de forma descontínua – porque a estrutura da obra assim o permite – o manual de educação patológica, com laivos sísmicos.
Despeço-me à EPC, bons livros!
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