Acabo de receber a excelente notícia pelas mãos do próprio, o vencedor da 6.ª edição do Prémio Literário Fnac/Teorema Novos Talentos, foi o nosso conhecido, e meu muito estimado, blogger, músico e poeta, agora romancista Fernando M. Dinis.
O romance, que venceu entre «cerca de uma centena de candidaturas», recebeu o título de A Casa do Esquecimento e será editado pela Teorema no próximo mês de Dezembro.
São estas pequenas (grandes) coisas que me vão deixando literalmente agarrado a este fenómeno, relativamente recente, da blogosfera.
Quando para aqui entrei a título definitivo em Dezembro de 2005, o Fernando foi das primeiras pessoas com quem estabeleci laços de afectividade e isto apesar de o desconhecer fisicamente – a não ser pela sua fotografia, de modo algum decisiva para o estabelecimento desse respeito recíproco.
Houve gostos literários que se entrecruzaram, ponto de partida para pequenas e frutuosas discussões, músicas que ouvíamos com o mesmo deleite, e o contacto com os seus trabalhos de piano que, este lisboeta nascido em 1976 (puto...), amavelmente me fez chegar.
Deixou a blogosfera neste Verão com o afinal efémero Fico Até Tarde Neste Mundo, curiosamente numa altura em que eu tentava – como é visível, sem êxito – o meu 147.º bloguicídio.
A minha hiperligação permanece na barra da direita, espera pelo teu regresso.
Por agora, apenas isto: Parabéns, querido amigo!
O romance, que venceu entre «cerca de uma centena de candidaturas», recebeu o título de A Casa do Esquecimento e será editado pela Teorema no próximo mês de Dezembro.
São estas pequenas (grandes) coisas que me vão deixando literalmente agarrado a este fenómeno, relativamente recente, da blogosfera.
Quando para aqui entrei a título definitivo em Dezembro de 2005, o Fernando foi das primeiras pessoas com quem estabeleci laços de afectividade e isto apesar de o desconhecer fisicamente – a não ser pela sua fotografia, de modo algum decisiva para o estabelecimento desse respeito recíproco.
Houve gostos literários que se entrecruzaram, ponto de partida para pequenas e frutuosas discussões, músicas que ouvíamos com o mesmo deleite, e o contacto com os seus trabalhos de piano que, este lisboeta nascido em 1976 (puto...), amavelmente me fez chegar.
Deixou a blogosfera neste Verão com o afinal efémero Fico Até Tarde Neste Mundo, curiosamente numa altura em que eu tentava – como é visível, sem êxito – o meu 147.º bloguicídio.
A minha hiperligação permanece na barra da direita, espera pelo teu regresso.
Por agora, apenas isto: Parabéns, querido amigo!
2 comentários:
Não tenho por costume comentar grande coisa acerca do que vou lendo pelo mundo dos "blogs". Isto por que o que penso ser correcto não necessita de acrescentos ou "améns"!
Tudo isto, apenas para dizer que hei-de ir voltando e para deixar os meus melhores cumprimentos!
Um abraço: Rui V.
Um grande abraço amigo!
E espero que, no lançamento do Porto, nos possamos encontrar.
Obrigado!
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