Recomendo a leitura deste texto de Pedro Correia, postado no seu blogue Corta-Fitas, sobre o filme «North Country – Terra Fria», o qual tive o prazer de ver no dia da sua estreia há cerca de três semanas.
Concordo na íntegra com as suas palavras sobre o filme e, sobretudo, acerca das embirrentas estrelinhas dos nossos críticos de cinema, que são colocadas decorrendo – de entre outras bastante repreensíveis – da seguinte bitola: {Europeu, de 3 a 5 estrelas; Americano [independente 3 a 5 estrelas; produzido pelos grandes estúdios (clássico restaurado ou em reposição, 5 estrelas; estreia, de 0 a 3 estrelas)]}
Em Portugal, há apenas duas pessoas que têm o dom natural de me seduzir nas suas digressões críticas pelas obras da 7.ª arte: João Lopes e, claro, João Bénard da Costa. São ricas de conteúdo, são válidas e bem reflectidas, mesmo que mais tarde, após o visionamento do filme, possa eventualmente não concordar com o resultado final das suas incursões críticas. Porém, as suas apreciações são sempre sérias e honestas e, acima de tudo, resultam das suas inextrincáveis competência e sabedoria na percepção do fenómeno de realização, produção e coordenação que se materializa num todo concertado ao qual chamamos obra de arte.
PS – Ver também este texto de Luís Naves no mesmo blogue.
Concordo na íntegra com as suas palavras sobre o filme e, sobretudo, acerca das embirrentas estrelinhas dos nossos críticos de cinema, que são colocadas decorrendo – de entre outras bastante repreensíveis – da seguinte bitola: {Europeu, de 3 a 5 estrelas; Americano [independente 3 a 5 estrelas; produzido pelos grandes estúdios (clássico restaurado ou em reposição, 5 estrelas; estreia, de 0 a 3 estrelas)]}
Em Portugal, há apenas duas pessoas que têm o dom natural de me seduzir nas suas digressões críticas pelas obras da 7.ª arte: João Lopes e, claro, João Bénard da Costa. São ricas de conteúdo, são válidas e bem reflectidas, mesmo que mais tarde, após o visionamento do filme, possa eventualmente não concordar com o resultado final das suas incursões críticas. Porém, as suas apreciações são sempre sérias e honestas e, acima de tudo, resultam das suas inextrincáveis competência e sabedoria na percepção do fenómeno de realização, produção e coordenação que se materializa num todo concertado ao qual chamamos obra de arte.
PS – Ver também este texto de Luís Naves no mesmo blogue.
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