Ontem, antes da sessão dos Óscares da Academia quando realizei os meus prognósticos aqui, limitei-me a interpretar os sinais que haviam sido dados antes, tanto pela crítica, como pelos prémios anteriormente atribuídos, para a atribuição dos prémios nas categorias mais importantes. Felizmente, enganei-me!
Nas 8 categorias, acertei em 5: Melhores argumento adaptado, actor, actor e actriz secundários e realizador.
Errei no Melhor argumento original, na Melhor actriz e no mais importante galardão, o Melhor filme.
Assim, o Óscar para melhor actriz foi para a insossa Reese Witherspoon pelo seu papel de June Carter no filme “Walk the Line”, que não consigo dissociar do seu papel mais do que perfeito no filme de 1999 “Eleições”, de Alexander Payne, onde interpreta uma jovem arrivista nas maquinações de um processo eleitoral para a associação de estudantes da sua escola, da actriz na realidade.
Por outro lado, os Óscares para Melhor argumento adaptado e Melhor filme premiaram “Colisão” – Crash – escrito e realizado por Paul Haggis, que saltou directamente do pequeno ecrã para as luzes da ribalta de Hollywood, apesar de se tratar do seu segundo filme enquanto realizador, depois do horrendo Red Hot.
Resumindo e concluindo, pudemos assistir à noite de entrega dos Óscares mais atípica dos últimos anos, com 4 vencedores – em número de Óscares: Memórias de uma Gueixa (Melhores guarda-roupa, direcção artística e direcção de fotografia), King Kong (Melhores efeitos especiais, som e efeitos sonoros), O Segredo de Brokeback Mountain (Melhores realizador, argumento adaptado e banda sonora original) e Colisão (Melhores filme, argumento adaptado e montagem).
Os grandes perdedores da noite: Munique, de Steven Spielberg e Boa Noite e Boa Sorte, de George Clooney, e, claro, o à partida grande favorito O Segredo de Brokeback Mountain que arrecadou apenas 3 estatuetas das 8 para o qual havia sido nomeado, perdendo a de Melhor filme: merecido!
Nas 8 categorias, acertei em 5: Melhores argumento adaptado, actor, actor e actriz secundários e realizador.
Errei no Melhor argumento original, na Melhor actriz e no mais importante galardão, o Melhor filme.
Assim, o Óscar para melhor actriz foi para a insossa Reese Witherspoon pelo seu papel de June Carter no filme “Walk the Line”, que não consigo dissociar do seu papel mais do que perfeito no filme de 1999 “Eleições”, de Alexander Payne, onde interpreta uma jovem arrivista nas maquinações de um processo eleitoral para a associação de estudantes da sua escola, da actriz na realidade.
Por outro lado, os Óscares para Melhor argumento adaptado e Melhor filme premiaram “Colisão” – Crash – escrito e realizado por Paul Haggis, que saltou directamente do pequeno ecrã para as luzes da ribalta de Hollywood, apesar de se tratar do seu segundo filme enquanto realizador, depois do horrendo Red Hot.
Resumindo e concluindo, pudemos assistir à noite de entrega dos Óscares mais atípica dos últimos anos, com 4 vencedores – em número de Óscares: Memórias de uma Gueixa (Melhores guarda-roupa, direcção artística e direcção de fotografia), King Kong (Melhores efeitos especiais, som e efeitos sonoros), O Segredo de Brokeback Mountain (Melhores realizador, argumento adaptado e banda sonora original) e Colisão (Melhores filme, argumento adaptado e montagem).
Os grandes perdedores da noite: Munique, de Steven Spielberg e Boa Noite e Boa Sorte, de George Clooney, e, claro, o à partida grande favorito O Segredo de Brokeback Mountain que arrecadou apenas 3 estatuetas das 8 para o qual havia sido nomeado, perdendo a de Melhor filme: merecido!
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