Alexander Portnoy e o seu complexo no Auto-Retrato de Sérgio Lavos.
Dr. Spielvogel, psicanalista e autor de "O Pénis Perplexo", ouve as confissões de um judeu, nascido em 1938 em Newark, NJ, de nome Portnoy, padronizando um complexo ao qual atribuiu o nome do seu paciente:
«Perturbação na qual profundos impulsos éticos e altruístas entram em perpétuo conflito com desejos sexuais descomedidos, muitas vezes de natureza perversa».
Este livro é, para além de muitas coisas, uma sátira e/ou um advertência ao conflito moral entre as práticas do judaísmo ortodoxo e o modo de vida dos gentios norte-americanos.
Para que se perceba, leia-se o excerto transcrito pelo Sérgio.
Dr. Spielvogel, psicanalista e autor de "O Pénis Perplexo", ouve as confissões de um judeu, nascido em 1938 em Newark, NJ, de nome Portnoy, padronizando um complexo ao qual atribuiu o nome do seu paciente:
«Perturbação na qual profundos impulsos éticos e altruístas entram em perpétuo conflito com desejos sexuais descomedidos, muitas vezes de natureza perversa».
Este livro é, para além de muitas coisas, uma sátira e/ou um advertência ao conflito moral entre as práticas do judaísmo ortodoxo e o modo de vida dos gentios norte-americanos.
Para que se perceba, leia-se o excerto transcrito pelo Sérgio.
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