Em primeiro lugar, dada a ausência súbita e forçada no dia 4 de Julho, God bless America [Irving Berlin] pelos seus 230 anos e, com alguma ousadia meramente copista, faço minhas as palavras do João Gonçalves.
Bastar-me-ia um dos seus ícones: Frank Sinatra, nascido no coração desse melting pot americano por excelência que é Nova Jérsia (Hoboken) – e podem vir com a conversa estafada do mafioso, também já li, e possuo, a biografia não autorizada por Kitty Kelley.
Depois há outros que na Literatura, Música e Cinema sempre contribuíram para a exaltação e engrandecimento da minha admiração pela América.
Estou cansado da velha Europa e dos seus ufanismos, recalcamentos, ressentimentos, presunções e das exacerbadas e delicodoces lições de humanismo ancestral.
Por isso, termino desta forma:
Bastar-me-ia um dos seus ícones: Frank Sinatra, nascido no coração desse melting pot americano por excelência que é Nova Jérsia (Hoboken) – e podem vir com a conversa estafada do mafioso, também já li, e possuo, a biografia não autorizada por Kitty Kelley.
Depois há outros que na Literatura, Música e Cinema sempre contribuíram para a exaltação e engrandecimento da minha admiração pela América.
Estou cansado da velha Europa e dos seus ufanismos, recalcamentos, ressentimentos, presunções e das exacerbadas e delicodoces lições de humanismo ancestral.
Por isso, termino desta forma:
«And the star-spangled banner in triumph shall wave
O'er the land of the free and the home of the brave!»
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