terça-feira, 26 de julho de 2011

Um final de enterrar


Já que “funeral”, já dizia a inefável Bobone com uma floreira, por vezes fruteira, na cabeça, é para a criadagem, e para o «magote de camponeses, de boné na mão» (p. 20).
«Se amanhã um médico me disser que sofro de uma doença incurável, terei um ataque de coração, o que, convenhamos, resolveria o problema. Mas, se isso não acontecer, quero ter a lei do meu lado.»
Maria Filomena Mónica, A Morte, p. 80 [Lisboa: FFMS, Junho de 2011, 82 pp.]
Um final de todo espirituoso, o menino ‘tá a ver…

sábado, 23 de julho de 2011

A (Musa) Conspiradora



Inspira pouco produzindo uma amálgama estética e técnica de mau gosto e pouco brio. Resta-lhe a ética redfordiana com o seu subtexto programático. Um cordeiro cujo espelho reflecte um leão.
Oito filmes, oito miseráveis conjuntos de imagens em movimento. Ninguém lhe sugere, ou até impõe, que não se abeire de uma câmara numa distância segura, digamos que por uns 100 metros bem medidos?
Have you ever believed in something far greater than yourself?