Paul Auster, casado com a romancista Siri Hustvedt, descreve a sua relação com Olympia… a sua máquina de escrever, e com o pintor Sam Messer – que ilustra o livro –, vértice fundamental deste triângulo amoroso.
Esta é a história desse casamento que dura há vinte e cinco anos, na qual se descreve os diferentes estágios por que passam os sentimentos de Auster perante a sua companheira de tantos ensaios, críticas, poemas e romances.
O livro foi publicado pela primeira vez em 2002 nos Estados Unidos. A Asa – à qual presto a minha verdadeira homenagem pelo esforço austeriano – publica agora «A história da minha máquina de escrever».
Assim, meus caros editores alados, é só mais um esforço para a reedição de In the Country of Last Things e Mr. Vertigo na língua de Camões – os dois únicos romances de Auster sem publicação disponível em português, após se haverem esgotado a idas edições dos anos 90 da Editorial Presença.
Esta é a história desse casamento que dura há vinte e cinco anos, na qual se descreve os diferentes estágios por que passam os sentimentos de Auster perante a sua companheira de tantos ensaios, críticas, poemas e romances.
O livro foi publicado pela primeira vez em 2002 nos Estados Unidos. A Asa – à qual presto a minha verdadeira homenagem pelo esforço austeriano – publica agora «A história da minha máquina de escrever».
Assim, meus caros editores alados, é só mais um esforço para a reedição de In the Country of Last Things e Mr. Vertigo na língua de Camões – os dois únicos romances de Auster sem publicação disponível em português, após se haverem esgotado a idas edições dos anos 90 da Editorial Presença.
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