«A pobreza é o monóculo pelo qual podemos ver os nossos amigos.»
Peter Ackroyd, Os Contos de Clerkenwell, Teorema, Junho de 2006, pág. 256. [Tradução de Paula Reis] (The Clerkenwell Tales, 2003).
Nada de mais verdadeiro. No infortúnio – ou na pobreza – aqueles que insistem em não nos abandonar constituem-se, na realidade, como o bem mais essencial e precioso para a nossa custosa sobrevivência em comunidade: a amizade incondicional.
A esses – poucos, muito poucos mesmo – dedicar-lhes-ei toda a minha vida, quando ela própria consolidar o rumo do sucesso preceituado pelo inevitável ponto de inflexão.
Peter Ackroyd, Os Contos de Clerkenwell, Teorema, Junho de 2006, pág. 256. [Tradução de Paula Reis] (The Clerkenwell Tales, 2003).
Nada de mais verdadeiro. No infortúnio – ou na pobreza – aqueles que insistem em não nos abandonar constituem-se, na realidade, como o bem mais essencial e precioso para a nossa custosa sobrevivência em comunidade: a amizade incondicional.
A esses – poucos, muito poucos mesmo – dedicar-lhes-ei toda a minha vida, quando ela própria consolidar o rumo do sucesso preceituado pelo inevitável ponto de inflexão.
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