Hoje celebra-se o Dia Europeu da Música. Dado o actual estado de espírito, irritantemente mutável, instei-me à recordação de uns Adágios, provindos do meu sistema de som digital de 5.1 canais, que ao longo da minha vida amainaram a minha perene inquietação. Sons mágicos, de melodia e de harmonia, manuscritos numa partitura que reproduz um estado da alma:
Ária para a corda Sol – Johann Sebastian Bach (da Suite para Orquestra n.º 3, em Ré maior, BWV 1068) [arranjo de Tohru Takahashi; Wind Ensemble dirigido pelo Maestro Tohru Takahashi] – Carregar aqui para ouvir (ficheiro mp3 – 5 Mb).
Para algo, assaz, diferente:
E as Variações de Goldberg!
Desafio, à laia de pedido de aula, ao Luís: Ária Da Capo, Glenn Gould 1955 ou Glenn Gould 1981? E porquê?
Ária para a corda Sol – Johann Sebastian Bach (da Suite para Orquestra n.º 3, em Ré maior, BWV 1068) [arranjo de Tohru Takahashi; Wind Ensemble dirigido pelo Maestro Tohru Takahashi] – Carregar aqui para ouvir (ficheiro mp3 – 5 Mb).
Para algo, assaz, diferente:
E as Variações de Goldberg!
Desafio, à laia de pedido de aula, ao Luís: Ária Da Capo, Glenn Gould 1955 ou Glenn Gould 1981? E porquê?
1 comentário:
Oh, meu Deus! As variações de Goldberg...
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