Ian McEwan venceu um dos prémios literários mais antigos do Reino Unido, o James Tait Black Memorial Prize de 2005 na categoria de ficção.
McEwan, venceu com o seu último romance «Sábado» de 2005, publicado em Portugal no mesmo ano pela Gradiva.
Entre os finalistas – 6 romances no total – contavam-se «A Acidental» de Ali Smith (Bico de Pena, 2006) – The Accidental –, já vencedor do Whitbread Novel Award – que a partir deste ano se passará a chamar Costa Book Awards, devido à mudança de patrocinador – e «Nunca Me Deixes» de Kazuo Ishiguro (Gradiva, 2005) – Never Let Me Go – que, apesar de estar nomeado para todos os prémios mais importantes da literatura de ficção, passou ao lado – injustamente, digo eu – de todos os galardões: Booker («O Mar» de John Banville), Whitbread e James Tait Black.
Sobre Sábado já tudo foi dito aqui neste blogue. Trata-se de um romance imaginativo e perscrutador do estado de exaltação de uma sociedade que coabita com o medo.
Não considero que seja McEwan no seu melhor, todavia é mais uma confirmação do processo de amadurecimento de um escritor que já foi negro e bastante polémico – vide Jardim de Cimento, Estranha Sedução e os contos de Entre os Lençóis –, elegendo temas fracturantes para as suas obras. Ian McEwan é, sem dúvida, um dos meus escritores de eleição.
Zadie Smith venceu o Orange Prize for Fiction 2006 com o seu aclamado romance de 2005 «On Beauty» – ainda sem publicação prevista em Portugal. O Orange Prize destina-se apenas a premiar autores do sexo feminino de romances escritos em língua inglesa, qualquer que seja a nacionalidade da escritora, desde que os romances hajam sido publicados originalmente no Reino Unido – On Beauty é apenas o 3.º romance da autora.
Smith, o único súbdito de Sua Majestade considerado, em Maio deste ano pela revista norte-americana Time, como uma das 100 personalidades mais influentes no mundo, escreveu o fabuloso romance «Dentes Brancos» (White Theeth, 2000) editado em Portugal pela Dom Quixote em 2002 – o seu 1.º romance – que venceu, simultaneamente, o Guardian First Book Award, o Whitbread First Novel Award, o Betty Trask Award, o James Tait Black Memorial Prize for Fiction, o WHSmith Award for New Talent, o British Book Awards for Newcomer, o Commonwealth Writers' First Book Award. Também publicado em Portugal pela Dom Quixote, corria o ano de 2004, – que ainda repousa em lista de espera na minha estante dos “não lidos” – está o romance «O Homem dos Autógrafos» (The Autograph Man, 2002) – o seu 2.º romance.
McEwan, venceu com o seu último romance «Sábado» de 2005, publicado em Portugal no mesmo ano pela Gradiva.
Entre os finalistas – 6 romances no total – contavam-se «A Acidental» de Ali Smith (Bico de Pena, 2006) – The Accidental –, já vencedor do Whitbread Novel Award – que a partir deste ano se passará a chamar Costa Book Awards, devido à mudança de patrocinador – e «Nunca Me Deixes» de Kazuo Ishiguro (Gradiva, 2005) – Never Let Me Go – que, apesar de estar nomeado para todos os prémios mais importantes da literatura de ficção, passou ao lado – injustamente, digo eu – de todos os galardões: Booker («O Mar» de John Banville), Whitbread e James Tait Black.
Sobre Sábado já tudo foi dito aqui neste blogue. Trata-se de um romance imaginativo e perscrutador do estado de exaltação de uma sociedade que coabita com o medo.
Não considero que seja McEwan no seu melhor, todavia é mais uma confirmação do processo de amadurecimento de um escritor que já foi negro e bastante polémico – vide Jardim de Cimento, Estranha Sedução e os contos de Entre os Lençóis –, elegendo temas fracturantes para as suas obras. Ian McEwan é, sem dúvida, um dos meus escritores de eleição.
Zadie Smith venceu o Orange Prize for Fiction 2006 com o seu aclamado romance de 2005 «On Beauty» – ainda sem publicação prevista em Portugal. O Orange Prize destina-se apenas a premiar autores do sexo feminino de romances escritos em língua inglesa, qualquer que seja a nacionalidade da escritora, desde que os romances hajam sido publicados originalmente no Reino Unido – On Beauty é apenas o 3.º romance da autora.
Smith, o único súbdito de Sua Majestade considerado, em Maio deste ano pela revista norte-americana Time, como uma das 100 personalidades mais influentes no mundo, escreveu o fabuloso romance «Dentes Brancos» (White Theeth, 2000) editado em Portugal pela Dom Quixote em 2002 – o seu 1.º romance – que venceu, simultaneamente, o Guardian First Book Award, o Whitbread First Novel Award, o Betty Trask Award, o James Tait Black Memorial Prize for Fiction, o WHSmith Award for New Talent, o British Book Awards for Newcomer, o Commonwealth Writers' First Book Award. Também publicado em Portugal pela Dom Quixote, corria o ano de 2004, – que ainda repousa em lista de espera na minha estante dos “não lidos” – está o romance «O Homem dos Autógrafos» (The Autograph Man, 2002) – o seu 2.º romance.
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