Assim dá gosto falar sobre aquele-assunto-sobre-o-qual-não-podemos-falar, Miguel Esteves Cardoso escreve hoje em O Jogo:
«os medricas dos iranianos, possivelmente intimidados pelos cartazes publicitários da MacDonalds, da Coca-Cola e do Yahoo (para não falar no imaginado mau hálito a tequila dos adversários), não souberam aguentar o 1 a 1 que lhes era pedido e foram-se abaixo. Isto apesar da fraca estratégia dos mexicanos, que consistia em atirar trouxe-mouxe a bola para o vasto corredor de sombra onde se escondia um Speedy Gonzalez qualquer cujo nome agora me escapa.»
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