quinta-feira, 17 de julho de 2008

Autodestruição, o paradoxo do (pós-)modernismo

«Ser-se moderno implica encontrarmo-nos numa atmosfera que nos promete aventura, poder, prazer, crescimento, transformação de nós próprios e do mundo – e, ao mesmo tempo, que ameace destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos, tudo o que somos.»

Marshall Berman, All That Is Solid Melts Into Air (1982) [tradução do inglês: AMC, 2008]

Lido algures… Onde?

(Apreciações para depois, quando a lanterna – ou porventura, o disco digital versátil – chegar a esta terra que o país vai abandonando.)

Sem comentários: