Na imagem La Via dei Chierici na Città di Oporto, Palermo (Sicília) segundo Pacheco Pereira.
Abstenho-me de enumerar os variadíssimos indicadores susceptíveis de explicar o clima de miséria e de insegurança que martiriza a minha cidade (onde nasci, onde ainda vivo e onde um dia, espero, serei enterrado), fenómeno cuja transversalidade ultrapassa, e muito, o universo do futebol – actividade que, ultimamente, tem servido de escudo ao verdadeiro combate à corrupção e ao crime de colarinho branco em Portugal.
Seguindo a florescente linha da indigência intelectual, poderia afirmar que o poder político e as forças vivas da região da Grande Lisboa, Os Super Papões, permitiram, com um sorriso cúmplice nos lábios, a prática reiterada do abuso sexual de menores e o tráfico de carne branca, transformando Lisboa na capital dos prazeres carnais – já para nem falar das bombas que por aí vão rebentando… ainda chega a Bagdade, antes de se certificar como Banguecoque.
Afinal, de Palermo (per proteggere…) a Banguecoque (come inside, no cover charge…) são apenas trinta minutos de viagem, tempo médio despendido pelo comentador político nacional (a classe) no estudo e na reflexão dos assuntos sobre que discorre – propensão média para o pensamento asinino.
Abstenho-me de enumerar os variadíssimos indicadores susceptíveis de explicar o clima de miséria e de insegurança que martiriza a minha cidade (onde nasci, onde ainda vivo e onde um dia, espero, serei enterrado), fenómeno cuja transversalidade ultrapassa, e muito, o universo do futebol – actividade que, ultimamente, tem servido de escudo ao verdadeiro combate à corrupção e ao crime de colarinho branco em Portugal.
Seguindo a florescente linha da indigência intelectual, poderia afirmar que o poder político e as forças vivas da região da Grande Lisboa, Os Super Papões, permitiram, com um sorriso cúmplice nos lábios, a prática reiterada do abuso sexual de menores e o tráfico de carne branca, transformando Lisboa na capital dos prazeres carnais – já para nem falar das bombas que por aí vão rebentando… ainda chega a Bagdade, antes de se certificar como Banguecoque.
Afinal, de Palermo (per proteggere…) a Banguecoque (come inside, no cover charge…) são apenas trinta minutos de viagem, tempo médio despendido pelo comentador político nacional (a classe) no estudo e na reflexão dos assuntos sobre que discorre – propensão média para o pensamento asinino.
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