Com muita pena minha, os últimos romances de António Lobo Antunes deixaram de ser os meus livros. E o último, O meu nome é Legião, afigurou-se-me como um verdadeiro suplício para a leitura, tal como anterior Ontem não te vi em Babilónia.
No entanto, fica a mente brilhante, porém torturada, do homem que escreveu o portentoso Os Cus de Judas, numa das melhores entrevistas dadas por António Lobo Antunes nos últimos tempos, conduzida de forma superior por Mário Crespo (não obstante o "fica-se grato perante alguém que nos salvou a vida?").
Eis o, apesar de tudo e com a firme convicção daquilo que vou referir, melhor escritor português vivo:
No entanto, fica a mente brilhante, porém torturada, do homem que escreveu o portentoso Os Cus de Judas, numa das melhores entrevistas dadas por António Lobo Antunes nos últimos tempos, conduzida de forma superior por Mário Crespo (não obstante o "fica-se grato perante alguém que nos salvou a vida?").
Eis o, apesar de tudo e com a firme convicção daquilo que vou referir, melhor escritor português vivo:
2 comentários:
Acho Lobo Antunes tão insolente e arrogante que não tenho vontade nenhuma de ler a obra do escritor.
Das melhores entrevistas que já vi em televisão. Um Mário Crespo como nunca o tinha visto, embora às vezes ele insinuasse aquela ternura. Um Lobo Antunes que afinal não mete medo. Seria o das «Crónicas»? Enfim, dois homens conversando e nós a vê-los, simultaneamente tiritantes e corajosos no perguntar e no responder. Quanto ao último livro, ainda não li.
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