terça-feira, 12 de dezembro de 2006

On putting the guitar in the bag

Por agora, política e tiranos… acta est fabula!

O título deste texto recorda-me uma amiga que, havendo travado conhecimento com um adepto inglês do Manchester United e dada a insistência do britânico numa asserção que teimosamente considerava verdadeira (na óptica da minha amiga), ela por fim cedeu à argumentação de Mr. Man Utd e retorqui no seu melhor inglês: «O.K., take the bicycle!»

Regresso aos livros e, presumivelmente hoje, acabarei a leitura sôfrega do último livro do José Luís Peixoto, Cemitério de Pianos, que me está a dar um prazer incomensurável.

(Depois de haver acrescentado um ponto à minha teoria pós-Salgado: hipótese nula: de aqui em diante na dúvida prejudica-se o putativo beneficiário da exuberante flatulência e das perseguições sexuais lupinas a meninas de gorro escarlate – 2 penáltis 2 e 1 expulsão 1.)

Não contando com “as verdades quase verdadeiras” no JL, desconhecia os textos de fundo de José Luís Peixoto. O romance supramencionado é a primeira obra de ficção de sua autoria por que passei os meus olhos. Antes dos comentários globais – que guardarei (talvez) para o final desta semana – só me resta dizer:

Saramago e Lobo Antunes, têm seguidor e pelo fôlego que leva alcançará um lugar bem mais alto no firmamento dos ídolos literários de terras lusas.

Tenho dito.

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro André,
A resposta ao seu comentário sobre frases iniciais versus finais está no «local do crime».
Um abraço