
De uma forma mais coloquial e directa (inteligível para a escumalha que se alimenta da escumalha), refiro-me ao estereótipo do português medíocre e necrófago (chulo), ou seja, aquele que para lidar com a merda, cheira-a, aproxima-se e degusta-a com júbilo, e depois de devidamente saciado liga a ventoinha para a qual regurgita o sadio repasto.
Só me resta repetir as palavras do João: «Ao que chegou a D. Quixote»! E acrescentar a questão: como é possível publicar-se “As Memórias da Tua Puta Ressentida no Calor da Noite” quando se publicam autores como Philip Roth, Gabriel García Marquez, Lobo Antunes, Rushdie, Vargas Llosa, Capote, Kundera, Jorge Amado, Musil, Naipaul ou Faulkner?
1 comentário:
são critérios... editoriais, dizem. para quem ainda tivesse ilusões.
Enviar um comentário