Reservei a edição n.º 13 para mim. Enveredei por uma visão apologética do Bom Selvagem e atribuo a configuração do duro caminho da vida à sorte e ao azar…
Então o treze? A minha vida de há quatro anos para cá.
Coitadinho do rapaz que divaga por aqui embandeirando o poema de Sophia como um tonitruante espanta-espíritos que lhe desobstrui os ouvidos quando o mal já lhe bate à porta.
– Ordem! – grita a voz que ninguém consegue calar. Como o outro, o Presidente sombra de A Alma.
Só para dizer que a grande surpresa literária do ano veio da Catalunha. Li o romance em Março e ainda não me esqueci do entusiasmo alcançado com a sua leitura.
«Nunca estamos infinitamente longe daqueles a quem odiamos.»
Albert Sánchez Piñol, A Pele Fria
(Teorema, 1.ª edição, Janeiro de 2006, pág. 5; Tradução de Magda Bigotte de Figueiredo; Obra Original: La pell freda, 2002)
Então o treze? A minha vida de há quatro anos para cá.
Coitadinho do rapaz que divaga por aqui embandeirando o poema de Sophia como um tonitruante espanta-espíritos que lhe desobstrui os ouvidos quando o mal já lhe bate à porta.
– Ordem! – grita a voz que ninguém consegue calar. Como o outro, o Presidente sombra de A Alma.
Só para dizer que a grande surpresa literária do ano veio da Catalunha. Li o romance em Março e ainda não me esqueci do entusiasmo alcançado com a sua leitura.
«Nunca estamos infinitamente longe daqueles a quem odiamos.»
Albert Sánchez Piñol, A Pele Fria
(Teorema, 1.ª edição, Janeiro de 2006, pág. 5; Tradução de Magda Bigotte de Figueiredo; Obra Original: La pell freda, 2002)
2 comentários:
E não há verdade mais crua do que essa. Cometo uma ousadia, ao dizer que nunca estamos suficientemente perto daqueles que amamos.
Um abraço!
Pronto! Descobri que és o alter-ego do Piñol. Sabes qual é a segunda frase?
«Pela mesma razão, pois, poderíamos pensar que nunca estaremos absolutamente próximos daqueles a quem amamos.»
Um abraço
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