Prosseguem as excelentes contribuições da blogosfera para a edificação desta lista, chamemos-lhe apócrifa, de frases de abertura de obras de ficção escritas ou traduzidas em português.
Desta feita a contribuição é do Rui Miguel Brás, autor do blogue Coisas, que me enviou de uma assentada três citações de três autores diferentes, todas elas, não só pelos autores, mas também pela genialidade que encerram, dignas de figurarem numa lista de excelência – já pareço o Mário Crespo referindo-se ao jornalismo de quem lhe paga.
Assim, começo com uma das três citações enviadas pelo Rui – as restantes irão ser publicadas mais à frente –, produzida por um dos expoentes máximos da admirável literatura que se faz em língua portuguesa do lado de lá do Atlântico.
«Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte.»
Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas
(Brasil: L&PM, 2002, pág. 15)
Desta feita a contribuição é do Rui Miguel Brás, autor do blogue Coisas, que me enviou de uma assentada três citações de três autores diferentes, todas elas, não só pelos autores, mas também pela genialidade que encerram, dignas de figurarem numa lista de excelência – já pareço o Mário Crespo referindo-se ao jornalismo de quem lhe paga.
Assim, começo com uma das três citações enviadas pelo Rui – as restantes irão ser publicadas mais à frente –, produzida por um dos expoentes máximos da admirável literatura que se faz em língua portuguesa do lado de lá do Atlântico.
«Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte.»
Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas
(Brasil: L&PM, 2002, pág. 15)
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