Sou um conservador liberal. Um produto de uma luta de contrários…
Ora, vejamos:
Mantenho a regra de alternar os autores (bloguistas) das inúmeras contribuições que tenho vindo a receber sobre frases iniciais que, por um critério inerente ao gosto de cada um, são consideradas como dignas de distinção sob a forma de citação na blogosfera. Porém, surge a primeira excepção: Philip Roth.
Um dos meus guias espirituais em assunto de obras de ficção teria de ser a excepção, isto é, o motivo que conduz à quebra de uma norma estatuída nos primórdios desta listagem, a de não repetir o autor em citações próximas na disposição ordenada da própria lista.
O João Gonçalves – um dos meus preferidos entre os profissionais da bloga – desafiou-me a incluir nesta lista a frase de abertura de Teatro de Sabbath. Será incluída. Todavia, a sua inclusão exige a citação do gérmen urdidor da obra referida, o exibicionista, voyeurista, fetichista, masturbador e cunnilinguador: Alexander Portnoy.
Que os meus leitores me perdoem pelos meus desvarios… bipolares!? (Lá voltaremos ao início do texto!)
#17 «Ela estava tão profundamente implantada na minha consciência que durante o meu primeiro ano de escola eu julguei, tanto quanto me lembro, que cada uma das minhas professoras era a minha mãe disfarçada.»
Philip Roth, O Complexo de Portnoy
(Bertrand, 1.ª edição, Março de 1994, pág. 9; Tradução de Ana Luísa Faria; Obra Original: Portnoy's Complaint, 1969)
Ora, vejamos:
Mantenho a regra de alternar os autores (bloguistas) das inúmeras contribuições que tenho vindo a receber sobre frases iniciais que, por um critério inerente ao gosto de cada um, são consideradas como dignas de distinção sob a forma de citação na blogosfera. Porém, surge a primeira excepção: Philip Roth.
Um dos meus guias espirituais em assunto de obras de ficção teria de ser a excepção, isto é, o motivo que conduz à quebra de uma norma estatuída nos primórdios desta listagem, a de não repetir o autor em citações próximas na disposição ordenada da própria lista.
O João Gonçalves – um dos meus preferidos entre os profissionais da bloga – desafiou-me a incluir nesta lista a frase de abertura de Teatro de Sabbath. Será incluída. Todavia, a sua inclusão exige a citação do gérmen urdidor da obra referida, o exibicionista, voyeurista, fetichista, masturbador e cunnilinguador: Alexander Portnoy.
Que os meus leitores me perdoem pelos meus desvarios… bipolares!? (Lá voltaremos ao início do texto!)
#17 «Ela estava tão profundamente implantada na minha consciência que durante o meu primeiro ano de escola eu julguei, tanto quanto me lembro, que cada uma das minhas professoras era a minha mãe disfarçada.»
Philip Roth, O Complexo de Portnoy
(Bertrand, 1.ª edição, Março de 1994, pág. 9; Tradução de Ana Luísa Faria; Obra Original: Portnoy's Complaint, 1969)
#18 «Ou deixas de foder outras ou está tudo acabado.»
Philip Roth, Teatro de Sabbath
(Dom Quixote, 1.ª edição, 2000, pág. ?; Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues; Obra Original: Sabbath's Theater, 1995)
2 comentários:
Tudo bem. Só que fiquei sem saber o que é um «conservador liberal».
Apenas liberdade poética - sem pretensiosismo.
Um conservador perante as normas convencionadas, um liberal na medida em que as regras existem para serem quebradas se o seu resultado for benéfico para o todo.
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