Duas sugestões para abandonar de vez Os Protocolos… e talvez aproveitável para espantar em definitivo os fantasmas de uma vida pessoal e familiar miserável que, normalmente, se transmuta em letra de ódio na blogosfera. São cerca de 1400 páginas para a iniciar o trilho da redenção:
- Leni – A Vida e Obra de Leni Riefenstahl, de Steven Bach (Leni: The Life and Work of Leni Riefenstahl, 2007), edição Casa das Letras (na imagem), com prefácio de João Lopes.
- As Benevolentes, de Jonathan Littell (Les Bienveillantes, 2006), vencedor do Goncourt 2006, edição das Publicações Dom Quixote – sobre o livro, escrevi esta breve nota no defunto Porque.
«Art is moral in that it awakens.»
Thomas Mann, The Magic Mountain (Der Zauberberg, 1924)
(«A arte é moral naquilo que desperta.», trad. Óscar Mascarenhas. Creio que a mensagem, assim traduzida para a nossa língua, perde parte da sua potência sentenciadora, embora seja evidente a necessária fuga à perífrase, que, em definitivo, destruiria essa nobre capacidade. Deixo o assunto à discussão dos especialistas...)
2 comentários:
Ando a ver se decido se ofereço ou não a biografia da Leni a mim próprio pelo Natal. Mas está difícil.
Achos que deves comprar, meu caro Luís. Já o abri mas As Benevolentes e a comoção que me sujeitam têm-me deixado completamente imerso na sua leitura. E são quase 900 páginas, com um tamanho de letra potencialmente danoso para a função visual...
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