Creio que já todos nós ouvimos a desresponsabilizadora expressão “temos os líderes que merecemos!”. O mais curioso é que, comummente, essa asserção é aproveitada por alguns enfatuados que cresceram e se desenvolveram no meio político e que após a chegada da almejada fama logo a deixaram, sacudindo a água do capote, vilipendiando todos aqueles que se possam assemelhar com essa forma inumana de serviço público.
Depois temos os profissionais do comentário político – a quem muitos já atribuem, de forma pomposa, o título de politólogo – que procedem, com um zelo inexcedível, à materialização dessa asserção, vincando-a com laivos de conhecimento literário.
Como exemplo desta última estirpe veja-se o que diz a inenarrável – simpático eufemismo, não? – Clara Ferreira Alves na sua crónica cibernética.
(A propósito: e o Graham Greene?)
Depois temos os profissionais do comentário político – a quem muitos já atribuem, de forma pomposa, o título de politólogo – que procedem, com um zelo inexcedível, à materialização dessa asserção, vincando-a com laivos de conhecimento literário.
Como exemplo desta última estirpe veja-se o que diz a inenarrável – simpático eufemismo, não? – Clara Ferreira Alves na sua crónica cibernética.
(A propósito: e o Graham Greene?)
Via o André d'O Insurgente tomei conhecimento disto. Juntado isto com o panfleto da Clarinha, será que ela merece ter um PR obstinado, incongruente e senil?
1 comentário:
"Cão que ferra a mão do dono que lhe dá de comer..."
Isto é a representação canina da intelectualidade rasca existente por aí. Só existem porque há quem trabalhe e faça coisas.
São os novos párias Sociais!
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