Como é sua marca, João Pedro George explana muito bem sobre tudo-aquilo-que-nos-apetece-dizer-mas-temos-preguiça-de-escrever.
Logo, torna-se de indispensável leitura a sua última diabrura verrinosa sobre a presença de MFM na indescritível trombeta multimédia denominada por “Eixo do Mal”.
Não irei citar Graham Greene, todavia, julgo que se encaixa muito bem a notável explicação de Zadie Smith, no seu livro “Dentes Brancos”, sobre a fenomenologia columbina e os seus aborrecidos – sei lá, é de todo uma maçada! – excrementos:
«A merda não é a merda, repetia ele [Mo] solenemente, o pombo é que é a merda.»
Logo, torna-se de indispensável leitura a sua última diabrura verrinosa sobre a presença de MFM na indescritível trombeta multimédia denominada por “Eixo do Mal”.
Não irei citar Graham Greene, todavia, julgo que se encaixa muito bem a notável explicação de Zadie Smith, no seu livro “Dentes Brancos”, sobre a fenomenologia columbina e os seus aborrecidos – sei lá, é de todo uma maçada! – excrementos:
«A merda não é a merda, repetia ele [Mo] solenemente, o pombo é que é a merda.»
1 comentário:
As minhas primeiras palavras são para te dar um grande bem haja de boas-vindas! Fazias cá falta, AMC!
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