Ao longo dos últimos dias postei aqui algumas das razões que me levaram a que desta vez exerça o meu direito de voto e cumpra o meu dever cívico. Poderei resumi-las numa asserção incluída num texto escrito por Maria Velho da Costa e publicado no blogue Sim no Referendo:
«A defesa da vida, a qualquer preço, pode ser a defesa da morte.»
Foi isso mesmo que quis professar nos textos anteriormente publicados. Voto “Sim” porque perante duas soluções mutuamente exclusivas – e é apenas isso que está em causa no referendo do próximo domingo – terei de optar por aquela que menorize as eventuais sequelas que contribuirão para o agravamento da miséria humana.
Não é um simples opção científica entre a “vida” e a “morte” de um embrião humano, mas a escolha do caminho da felicidade, porque uma existência desprovida desse dom é a própria negação da vida, um martírio, uma degradação da condição humana.
Nota: ver o que escrevi sobre a matéria no tópico I.V.G. (Aborto)
«A defesa da vida, a qualquer preço, pode ser a defesa da morte.»
Foi isso mesmo que quis professar nos textos anteriormente publicados. Voto “Sim” porque perante duas soluções mutuamente exclusivas – e é apenas isso que está em causa no referendo do próximo domingo – terei de optar por aquela que menorize as eventuais sequelas que contribuirão para o agravamento da miséria humana.
Não é um simples opção científica entre a “vida” e a “morte” de um embrião humano, mas a escolha do caminho da felicidade, porque uma existência desprovida desse dom é a própria negação da vida, um martírio, uma degradação da condição humana.
Nota: ver o que escrevi sobre a matéria no tópico I.V.G. (Aborto)
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