O perigoso covil de terroristas internacionais da igreja do capitalismo selvagem e globalizante acolheu mais um perigoso agitador: Orhan Pamuk, Prémio Nobel da Literatura 2006.
Depois de haver acolhido Salman Rushdie, esse anglo-indiano que provocou a ira desse pacifista e ponderado Ayatollah Khomeini, a tal ponto que este se viu obrigado a declarar-lhe uma fatwa, os Estados Unidos recebem um potencial genocida literário – talvez pela envergadura da obra – de nome Pamuk, que se recusou a negar o genocídio arménio perante os seus concidadãos em nome da verdade histórica.
Daí perfilhar estas singelas, porém acutilantes, palavras do Eduardo Pitta em três orações: “Pamuk fez as malas e partiu. Para o sítio do costume.”
Depois de haver acolhido Salman Rushdie, esse anglo-indiano que provocou a ira desse pacifista e ponderado Ayatollah Khomeini, a tal ponto que este se viu obrigado a declarar-lhe uma fatwa, os Estados Unidos recebem um potencial genocida literário – talvez pela envergadura da obra – de nome Pamuk, que se recusou a negar o genocídio arménio perante os seus concidadãos em nome da verdade histórica.
Daí perfilhar estas singelas, porém acutilantes, palavras do Eduardo Pitta em três orações: “Pamuk fez as malas e partiu. Para o sítio do costume.”
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