Como aqui referi, li O Engenho de Reinaldo Arenas no início deste ano.
Desconhecia a obra do autor cubano, apenas lhe conhecia a vida atribulada encarnada por Javier Bardem em Antes que anoiteça. Agora conheço-lhe as entranhas – salvo seja! – pela eloquência da sua prosa poética, pelo sofrimento e pela revolta interior sublimadas em arte literária. Lendo-o percebe-se a dor, o terror do poder discricionário exercido em nome de uma causa apelidada de justa, como se pelo sangue de milhões de inocentes se conseguisse fazer justiça… até à vitória, sempre, pisando os cadáveres daqueles que um dia ousaram ser diferentes.
Vale a pena ler as palavras transcritas pelo Tomás no seu Hoje há conquilhas..., curiosamente postadas no dia em que a RTP exibia um filme – bem ao estilo muito em voga da película-Omo – sobre as viagens, em cima de uma Norton, do inocente braço direito do ideador do Paredón.
Desconhecia a obra do autor cubano, apenas lhe conhecia a vida atribulada encarnada por Javier Bardem em Antes que anoiteça. Agora conheço-lhe as entranhas – salvo seja! – pela eloquência da sua prosa poética, pelo sofrimento e pela revolta interior sublimadas em arte literária. Lendo-o percebe-se a dor, o terror do poder discricionário exercido em nome de uma causa apelidada de justa, como se pelo sangue de milhões de inocentes se conseguisse fazer justiça… até à vitória, sempre, pisando os cadáveres daqueles que um dia ousaram ser diferentes.
Vale a pena ler as palavras transcritas pelo Tomás no seu Hoje há conquilhas..., curiosamente postadas no dia em que a RTP exibia um filme – bem ao estilo muito em voga da película-Omo – sobre as viagens, em cima de uma Norton, do inocente braço direito do ideador do Paredón.
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