Por vezes há epígrafes que se impõem de forma encantadora, não só pela autoridade literária de quem teve a responsabilidade de organizar as palavras com as quais se combinam, mas também pelo mérito do autor da obra principal no processo de selecção – seja ele qual for.
Apesar de ir aqui referir uma das cinco epígrafes do romance que abaixo mencionarei – entre as quais constam nomes como Fernando Pessoa, Jorge Luís Borges e Fernão Mendes Pinto –, considerarei como citação para a 8.ª edição desta rubrica, há pouco tempo iniciada, a frase – ou frases – de abertura do romance, tal como nas anteriores sete edições.
Quanto à epígrafe seleccionada, que segundo o autor do romance se trata de um provérbio judeu, temos a notável asserção:
«O homem pensa, Deus ri.» (pág. 11)
«A letra de Deus nem sempre é decifrável e ninguém conhece a língua em que escreveu a alma humana.»
António Alçada Baptista, O Riso de Deus
(Presença, 16.ª edição, Dezembro de 2005, pág. 13)
Apesar de ir aqui referir uma das cinco epígrafes do romance que abaixo mencionarei – entre as quais constam nomes como Fernando Pessoa, Jorge Luís Borges e Fernão Mendes Pinto –, considerarei como citação para a 8.ª edição desta rubrica, há pouco tempo iniciada, a frase – ou frases – de abertura do romance, tal como nas anteriores sete edições.
Quanto à epígrafe seleccionada, que segundo o autor do romance se trata de um provérbio judeu, temos a notável asserção:
«O homem pensa, Deus ri.» (pág. 11)
«A letra de Deus nem sempre é decifrável e ninguém conhece a língua em que escreveu a alma humana.»
António Alçada Baptista, O Riso de Deus
(Presença, 16.ª edição, Dezembro de 2005, pág. 13)
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