…há 39 anos (10 de Dezembro de 1967) com apenas 26 anos num trágico acidente de aviação.
Otis Redding não foi o pai fundador do género, mas foi no meu entender o seu mais genial intérprete. Ironicamente, um miserável avião ousou cortar-lhe as asas rumo ao firmamento da música negra norte-americana.
Gravada em estúdio 3 dias antes do terrível acidente que lhe levou a voz e a alma para algures, “(Sittin’ on) The Dock of the Bay” é a canção que mais fortemente lhe é associada pela nossa memória. Começa-se e canta-se “Sittin’ in the mornin’ sun”, trauteia-se e por vezes, numa obstinação exasperante, não se consegue terminar o famoso assobio final, que se vai repetindo eternamente na nossa cabeça.
Aqui fica uma actuação ao vivo do seu “Respect”, imortalizado por Aretha Franklin:
Otis Redding não foi o pai fundador do género, mas foi no meu entender o seu mais genial intérprete. Ironicamente, um miserável avião ousou cortar-lhe as asas rumo ao firmamento da música negra norte-americana.
Gravada em estúdio 3 dias antes do terrível acidente que lhe levou a voz e a alma para algures, “(Sittin’ on) The Dock of the Bay” é a canção que mais fortemente lhe é associada pela nossa memória. Começa-se e canta-se “Sittin’ in the mornin’ sun”, trauteia-se e por vezes, numa obstinação exasperante, não se consegue terminar o famoso assobio final, que se vai repetindo eternamente na nossa cabeça.
Aqui fica uma actuação ao vivo do seu “Respect”, imortalizado por Aretha Franklin:
Nota: anteontem, no dia de Natal, falecia James Brown, o apelidado “Godfather of the Soul”. Em jeito de homenagem aqui ficou o Rei, Otis Redding.
2 comentários:
Absolutamente de acordo.
idem
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