Querido Diário,
Ainda não encontrei a minha Alicudi, (in)felizmente. Porventura impotente para me interrogar sobre quão próximo poderei estar de mim próprio (o inferno?), eu e a natureza… sem tudo perder. (cf. epígrafe, DeLillo)
Ainda não encontrei a minha Alicudi, (in)felizmente. Porventura impotente para me interrogar sobre quão próximo poderei estar de mim próprio (o inferno?), eu e a natureza… sem tudo perder. (cf. epígrafe, DeLillo)
Nada Pessoal. Vi a desolação interior de Urszula Antoniak e lembrei-me do inefável “Gerardo” (Renato Carpentieri), correndo como um louco, fugindo da isola, gritando, enconsta abaixo, enquanto o ferry soltava amarras:
«Televisione! Ascensore! Telefono! Acqua calda!»
«Televisione! Ascensore! Telefono! Acqua calda!»
Caro Diário,
Distancio-me. Vou abandonando o mundo dos afectos… álgido. Explicar-te-ei em nova entrada… uma teoria do equilíbrio?
Por enquanto vejo-me ao espelho, esquadrinho o meu rosto em busca de uma realidade alternativa, paralela e intermutável, de que possa escapar assim que os meus braços caírem puxando o fio – marioneta que grita ao criador – que fará soar o alarme:
Distancio-me. Vou abandonando o mundo dos afectos… álgido. Explicar-te-ei em nova entrada… uma teoria do equilíbrio?
Por enquanto vejo-me ao espelho, esquadrinho o meu rosto em busca de uma realidade alternativa, paralela e intermutável, de que possa escapar assim que os meus braços caírem puxando o fio – marioneta que grita ao criador – que fará soar o alarme: