Novidades para breve... (mudança de pele; dar um outro nome à mesma coisa... mantém-nos na ilusão da inventividade: torna impossível a auto-avaliação do potencial criativo: será sempre o mesmo sonho.)
Evolução:
«Sê bem-vinda, ó vida! Parto pela milionésima vez a procurar a realidade da experiência e para aperfeiçoar na forja da minha alma a consciência incriada da minha raça.»
James Joyce, Retrato do Artista quando Jovem
Imobilidade (resignação):
(cf. epígrafe – Raymond Carver).
Ciclo:
«O número de todos os átomos que compõem o mundo é, embora desmedido, finito, e como tal, é somente capaz de gerar um número finito (embora também desmedido) de permutações. Num tempo infinito, o número de permutações possíveis deve ser alcançado, e assim o universo tem de se repetir. Voltarás a nascer de um ventre, voltará a crescer a tua ossatura e voltará a surgir esta mesma página nas tuas mãos idênticas, voltarás a percorrer todas as horas até que chegue a da tua incrível morte. Assim é a ordem rotineira daquele argumento, desde o insípido prelúdio até ao enorme e ameaçador desenlace. É comum atribuí-lo a Nietzsche.»
Jorge Luis Borges, "A Doutrina dos Ciclos"
Sophia:
Nunca Mais… em breve.
Evolução:
«Sê bem-vinda, ó vida! Parto pela milionésima vez a procurar a realidade da experiência e para aperfeiçoar na forja da minha alma a consciência incriada da minha raça.»
James Joyce, Retrato do Artista quando Jovem
Imobilidade (resignação):
(cf. epígrafe – Raymond Carver).
Ciclo:
«O número de todos os átomos que compõem o mundo é, embora desmedido, finito, e como tal, é somente capaz de gerar um número finito (embora também desmedido) de permutações. Num tempo infinito, o número de permutações possíveis deve ser alcançado, e assim o universo tem de se repetir. Voltarás a nascer de um ventre, voltará a crescer a tua ossatura e voltará a surgir esta mesma página nas tuas mãos idênticas, voltarás a percorrer todas as horas até que chegue a da tua incrível morte. Assim é a ordem rotineira daquele argumento, desde o insípido prelúdio até ao enorme e ameaçador desenlace. É comum atribuí-lo a Nietzsche.»
Jorge Luis Borges, "A Doutrina dos Ciclos"
Sophia:
Nunca Mais… em breve.
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