Maio, dia 15, dia de estreia mundial do 14.º romance de Don DeLillo (n. 1936, Nova Iorque), depois de (1) Americana, 1971; (2) End Zone, 1972; (3) Great Jones Street, 1973; (4) Ratner's Star, 1976; (5) Players, 1977; (6) Running Dog, 1978; (7) The Names, 1982 (Os Nomes, Relógio D’Água); (8) White Noise, 1985 (Ruído Branco, Presença); (9) Libra, 1988 (Libra, Presença); (10) Mao II, 1991 (Mao II, Relógio D’Água); (11) Underworld, 1997; (12) The Body Artist, 2001 (O Corpo enquanto Arte, Relógio D’Água) e (13) Cosmopolis, 2003 (Cosmópolis, Relógio D’Água).
O primeiro Grande a escrever sem rodeios sobre o Dia da Memória: 11/09/2001.
«It was not a street anymore but a world, a time and space of falling ash and near night. He was walking north through rubble and mud and there were people running past holding towels to their faces or jackets over their heads. They had handkerchiefs pressed to their mouths. They had shoes in their hands, a woman with a shoe in each hand, running past him. They ran and fell, some of them, confused and ungainly, with debris coming down around them, and there were people taking shelter under cars.
The roar was still in the air, the buckling rumble of the fall. This was the world now. Smoke and ash came rolling down streets and turning corners, busting around corners, seismic tides of smoke, with office paper flashing past, standard sheets with cutting edge, skimming, whipping past, otherworldly things in the morning pall.»
Don DeLillo, The Falling Man (Scribner).
2 comentários:
André (sem relação directa com este post): sendo um blogger do Porto amante dos livros e atento às respectivas movimentações, será que poderia avisar quem o visita de lançamentos de livros na cidade, conversas à volta de livros, comunidades de leitores de que tenha conhecimento? é uma informação que procuro muito e que tenho sempre dificuldade em reunir. é um desafio, um pedido de ajuda...
Também eu, Mónica.
Mas vou esforçar-me, prometo.
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