Esta minha intromissão neste diálogo sobre as melhores bandas de sempre – excluídas as fitas métricas – foi entendida aqui como de “escasso bom senso”, como deitar “caruma” numa fogueira, quiçá pela irrelevância material do objecto em causa, ou pela ousada ingerência num melífluo diálogo privado.
Henrique – não gosto do “meu caro” em situações de altercação, seja de que índole for, pela rudeza da expressão – não foi atrevimento, mas tentativa de estabelecer contacto, sobre um tema que me diz muito.
Quando o Lourenço falou dos Beatles, houve logo uma agitação pela necessidade de contestação – ou de contraponto – e aos Beatles juntou-se, por comparação, um trio de meter medo, para que não restassem dúvidas e de uma assentada: The Doors, Velvet Underground e Rolling Stones.
Dois dias depois disse, em tom de desafio, que julgara salutar – mas, afinal estava enganado –, que os melhores – no meu entender – eram estes e hoje, quatro dias depois, via réplica futebolística, descobriram-me, finalmente, as frivolidade e vacuidade opinativas, a tal caruma… e eu digo que o problema se restringe ao campo semântico, não foi da caruma, mas da pinha!
Henrique – não gosto do “meu caro” em situações de altercação, seja de que índole for, pela rudeza da expressão – não foi atrevimento, mas tentativa de estabelecer contacto, sobre um tema que me diz muito.
Quando o Lourenço falou dos Beatles, houve logo uma agitação pela necessidade de contestação – ou de contraponto – e aos Beatles juntou-se, por comparação, um trio de meter medo, para que não restassem dúvidas e de uma assentada: The Doors, Velvet Underground e Rolling Stones.
Dois dias depois disse, em tom de desafio, que julgara salutar – mas, afinal estava enganado –, que os melhores – no meu entender – eram estes e hoje, quatro dias depois, via réplica futebolística, descobriram-me, finalmente, as frivolidade e vacuidade opinativas, a tal caruma… e eu digo que o problema se restringe ao campo semântico, não foi da caruma, mas da pinha!
Para melancolizar os espíritos, meus caros (agora sim!), aqui fica She lost control num vídeo apócrifo:
PS – apesar da minha inexorável falta de bom senso, parabéns pelos dois anos de blogosfera.
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