Já aqui (em dois textos) havia dado a notícia sobre a publicação nos Estados Unidos do último romance do escritor britânico Martins Amis, The House of Meetings.
O romance, que fez a sua estreia mundial no Reino Unido em Setembro de 2006, vai estar disponível muito em breve nos escaparates nacionais, pelo menos foi o que pude verificar através do simples folhear do suplemento Ípsilon do jornal Público de hoje – aliás como faço todas a sextas-feiras de manhã no local onde habitualmente reponho os meus níveis de cafeína e, por enquanto, de nicotina, já que estou convicto de que a medida de superfície do local andará longe dos 100 m2 necessários.
A responsabilidade pela edição portuguesa do romance de Amis, que recebeu o nome de A Casa dos Encontros, coube à Editorial Teorema*, como vem sendo hábito de há uns tempos para cá com as obras do autor.
Felizmente, parecem andar longe os tempos em que esperávamos décadas pela tradução para português de obras de reputados escritores. O último exemplo, que convém salientar e através dele felicitar os responsáveis, a editora Gradiva, deu-se com a estreia mundial do último romance de Ian McEwan em inglês do Reino Unido (língua original de escrita do autor) e em português de Portugal.
Nota: *Aproveito a ocasião para apelar aos responsáveis da Editorial Teorema para a necessidade de construção de uma página na internet, não só para publicitação das últimas novidades da editora, que publica, entre outros, Nabokov, Sebald, Calvino, Easton Ellis, Carver, mas também para acesso público à base de dados da, decerto, extensa bibliografia da editora. Na mesma situação está, por exemplo, a editora Casa das Letras. Nos dias que correm, trata-se de uma situação perfeitamente incompreensível.
O romance, que fez a sua estreia mundial no Reino Unido em Setembro de 2006, vai estar disponível muito em breve nos escaparates nacionais, pelo menos foi o que pude verificar através do simples folhear do suplemento Ípsilon do jornal Público de hoje – aliás como faço todas a sextas-feiras de manhã no local onde habitualmente reponho os meus níveis de cafeína e, por enquanto, de nicotina, já que estou convicto de que a medida de superfície do local andará longe dos 100 m2 necessários.
A responsabilidade pela edição portuguesa do romance de Amis, que recebeu o nome de A Casa dos Encontros, coube à Editorial Teorema*, como vem sendo hábito de há uns tempos para cá com as obras do autor.
Felizmente, parecem andar longe os tempos em que esperávamos décadas pela tradução para português de obras de reputados escritores. O último exemplo, que convém salientar e através dele felicitar os responsáveis, a editora Gradiva, deu-se com a estreia mundial do último romance de Ian McEwan em inglês do Reino Unido (língua original de escrita do autor) e em português de Portugal.
Nota: *Aproveito a ocasião para apelar aos responsáveis da Editorial Teorema para a necessidade de construção de uma página na internet, não só para publicitação das últimas novidades da editora, que publica, entre outros, Nabokov, Sebald, Calvino, Easton Ellis, Carver, mas também para acesso público à base de dados da, decerto, extensa bibliografia da editora. Na mesma situação está, por exemplo, a editora Casa das Letras. Nos dias que correm, trata-se de uma situação perfeitamente incompreensível.
4 comentários:
fui ter ao Amis, como me acontece frequentemente, seguindo um filão (alguém que, como eu elegia G Greene como um dos seus mais que tudo, elegia também M Amis). mas depois não gostei demasiado do que li ( ) e fiquei indecisa em continuar. disseram-me depois que devia ter começado pelo Money, também acha? ou então às tantas tento este.
"Os outros", foi aquele que li
Amis é um autor complicado. É dos tais que ou se ama ou se odeia com o mesmo afinco (a indiferença é quase impossível). No mundo da crítica então...
Dele li o fabuloso Os Outros, da, segundo dizem, 1.ª fase distintiva do autor. Li a colectânea de contos Água Pesada, não li Money (segundo dizem, a sua melhor obra), li Cão Amarelo e, para ser sincero, não consigo classificá-la.
Gosto da sua escrita, encanta-me menos a sua personalidade (se é que isso tem alguma importância). Todavia, não o conheço o suficiente (ao contrário de autores como McEwan, Banville, Ishiguro, entre outros) para dele poder retirar uma avaliação definitiva.
Quanto à comparação com Greene, nada possa dizer. Li muito pouco de G. Greene (talvez 2 obras) para poder compará-los.
não era bem comparação, era pô-los no mesmo patamar de admiração. de G Greene acho que li tudo o que por cá há (e mais uma VO "lawless roads", quando andava a seguir o filão do México) e agora estou a deixar os anos passarem (como fazia quando era criança) para um dia voltar a pegar nele e delirar como se fosse a primeira vez. (parece que há uma execelente biografia ainda não traduzida, mas não arranjei coragem para outra vo)
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