sexta-feira, 9 de março de 2007

Recordações independentes

Nunca mais digas jamais, especialmente quando puderes ocupar um cargo vago (cheio de coisa nenhuma).
Eis um belo exemplo do desdém pelo poder (decerto outrora escrito com “ph”), manifestado na plenitude das suas estridência (porventura devido a uma desafortunada carência hormonal) e gesticulação. Na histriónica representação nem sequer faltou o bobo da corte, agora em decadência enquanto vai suspirando por um Learjet para fazer compras em Nova Iorque.
Imperdível:





[via valter hugo mãe, no seu casadeosso]


Pequena nota epistolar, intimista e expiatória:

Meu querido primo Sebastião,
Que estas palavras te encontrem de boa saúde, aí na Capital do Império.
Há dois anos que ando para te dizer isto:
Lembras-te quando exprobraste o meu sentido de voto nas Legislativas de 2002?
Não só estás perdoado, como te ofereço as minhas lágrimas de arrependimento que, como te digo e em abono da verdade, já vêm sendo derramadas há um bom par de anos.
(…)

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