[via Reflexão Portista; perfilados na imagem, com os cargos que ocupavam na altura, (04/Março/2002, na campanha eleitoral do PSD para as Legislativas de 17 de Março, no denominado “jantar-comício do desporto”) da esquerda para a direita, temos: Fernando Seara (presidente da Câmara de Sintra); Luís Filipe Vieira (director de futebol do Benfica e grande higienista paliteiro pós-repasto – uma adivinha: em que comício se apresentou o homem do palito nas Autárquicas de Outubro de 2009? E contra quem?) Pedro Santana Lopes (presidente da Câmara de Lisboa); António Rola (ex-árbitro, funcionário do Benfica, de pé); e Manuel Vilarinho (presidente do Benfica, que no calor da festividade se estatelou ao comprido ao tentar chutar uma bola – homem que nos habitou mal (porque agora resta o vazio) a uma regularidade de momentos de diversão, por exemplo, sete anos volvidos foi protagonista desta excelente intervenção em directo para a RTP, e ainda eram 9 da manhã…)]
Ler mais: «Acordo com a Câmara de Lisboa valeu ao Benfica 65 milhões de euros». E também as mais frescas: «Comissão criada pela Câmara de Lisboa nunca fiscalizou contrato com o Benfica».
Recomendação: Antes da leitura da notícia completa do JN, convém dar um pequeno destaque sobre um novo conceito, a “im(p)unidade vermelho-desportiva” (de facto, como diz o pobre cântico, ninguém os pára):
«A outra parcela dos 18 milhões resulta do compromisso da Câmara de pagar, através da EPUL, os ramais de ligações às infra-estruturas de subsolo para o estádio. Isto valeu ao Benfica oito milhões de euros, sendo que 80% das facturas que cobrou à EPUL respeitavam a serviços de consultoria: só 20% tinham a ver com os ramais. De resto, parte das facturas tinha data anterior ao contrato-programa (…)Nenhuma irregularidade detectada nas facturas do Benfica foi valorizada, para efeitos de responsabilização criminal dos dirigentes do clube.»in Jornal de Notícias, 28/Janeiro/2009.