terça-feira, 26 de julho de 2011

Um final de enterrar


Já que “funeral”, já dizia a inefável Bobone com uma floreira, por vezes fruteira, na cabeça, é para a criadagem, e para o «magote de camponeses, de boné na mão» (p. 20).
«Se amanhã um médico me disser que sofro de uma doença incurável, terei um ataque de coração, o que, convenhamos, resolveria o problema. Mas, se isso não acontecer, quero ter a lei do meu lado.»
Maria Filomena Mónica, A Morte, p. 80 [Lisboa: FFMS, Junho de 2011, 82 pp.]
Um final de todo espirituoso, o menino ‘tá a ver…